1. Na criação, Deus estabeleceu o homem como cabeça e a mulher como auxiliadora (Gn 2.18). Pregação é exercício de autoridade;
2. Sendo o marido “o cabeça da mulher” (Ef 5.23) não pode a mulher, na igreja, ser cabeça do marido;
3. Os sacerdotes eram responsáveis em ensinar a Lei ao povo (Lv 10.11, Ml 2.7) e nunca houve sacerdotisas em Israel;
4. Mulheres foram profetisas na Bíblia, mas Pregação e Profecia são dons diferentes (Rm 12.6,7; 1Co 12.28,29 e Ef 4.11). Na Profecia Deus coloca as palavras na boca do profeta (Dt 18.18 e 1Co 14.30). Ele é tomado pela profecia (1Co 14.25). Até Saul profetizou (1Sm 10.10). A pregação sempre foi exclusiva dos cabeças;
5. Mulheres profetizaram, mas o ensino autoritativo foi reservado aos homens (1Tm 1.12, 3.2, Tt 1.6);
6. Débora (Jz 4.6), Miriã (Êx 15.20,21) e Hulda (2Rs 22.14) profetizaram, mas não exerceram ensino autoritativo diante do povo;
7. Débora foi juíza em Israel por causa da omissão masculina. Todavia, ela não convocou o povo para a batalha, mas encorajou Baraque a fazê-lo (Jz 4.6,10);
8. Quando Baraque insistiu na presença de Débora, ela o repreendeu para que ele assumisse sua função de cabeça (Jz 4.9);
9. Na história de Débora, a palavra “julgava” (shaphat) não significa governar, nem ensinar, mas decidir controvérsias;
10. Os filhos de Israel subiam a Débora para juízo. Ela não estava governando ou ensinando um grupo, mas julgando questões do povo debaixo de uma palmeira (Jz 4.5);
11. Débora não liderou a batalha. Baraque o fez. Por isso, ele é lembrado no futuro e Débora omitida (1Sm 12.11; Hb 11.32);
12. Crianças e mulheres como cabeças são juízo de Deus sobre o seu povo (Is 3.12);
13. Por mais que fosse seguido por mulheres que o serviam (Mt 27.55), Jesus só escolheu apóstolos homens;
14. Sendo Jesus isento de quaisquer preconceitos, poderia ter escolhido uma mulher para ser apóstola, mas não o fez porque a liderança do povo de Deus foi designada a homens;
15. Os apóstolos seguiram a mesma orientação submetendo a Deus a escolha de Matias no lugar de Judas (At 1.23);
16. Na escolha dos diáconos, só homens foram indicados para cuidarem das viúvas (At 6.3);
17. Priscila, juntamente com Áquila, ensinaram Apolo no particular, não no público: “tomaram-no consigo” (At 18.26);
18. Paulo ensinou aos coríntios o padrão bíblico: o marido é o cabeça do lar, os pastores são os cabeças de suas igrejas locais, Cristo é o cabeça da Igreja global e Deus Pai é o cabeça de Cristo (1Co 11.3)
19. O argumento que defende que a mulher pode pregar se estiver debaixo da autoridade do pastor é falacioso. Pastores não podem autorizar ninguém a desobedecer a Bíblia (Gl 1.8);
20. Quando Paulo escreve aos Gálatas dizendo que, em Cristo, “não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher” (Gl 3.28) ele está tratando de salvação, não de pregação ou de ofícios;
21. O propósito de Deus com a Bíblia foi o de alcançar todas as gerações do seu povo. A Bíblia continua atual e nela Deus não deixou orientações a pastoras, mas só a pastores (1Tm 3 e Tt 1);
22. As mulheres devem aprender em silêncio, com toda a submissão (1Tm 2.11);
23. O bispo ou presbítero, que deve ser, dentre outras coisas, “apto para ensinar” deve ser “esposo de uma só mulher”, logo, homem (1Tm 3.2);
24. Aqueles que devem se afadigar na palavra e no ensino são presbíteros, homens (1Tm 5.17);
25. As instruções quanto ao procedimento no trato com as ovelhas – ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem – são dadas a homens (2Tm 2.24,25);
26. As mulheres idosas são chamadas por Deus para ensinar “as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos” (Tt 2.3,4);
27. O sacerdócio universal dos crentes não diz respeito ao ensino autoritativo da igreja, mas ao acesso de todos os crentes a Jesus Cristo (Hb 10.19-22);
28. Os anjos das cartas do Apocalipse eram pastores, homens. Os pronomes estão todos no masculino (Ap 2.1,8,12,18, 3.1,7,14);
29. Na Bíblia, a única mulher que explicitamente ensina com autoridade é Jezabel, uma ímpia (Ap 2.20);
30. Não há livro bíblico escrito por mulher e, nos três primeiros séculos da Igreja nós não encontramos nenhuma mulher sendo ordenada ou sendo responsável pelo ensino da igreja, exceto no Montanismo, heresia do século II.
É verdade que os tempos mudam, mas a Palavra de Deus permanece para sempre (1Pe 1.25).
Por: Rev. Ageu Magalhães
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