• Confiança em Deus, não no sistema econômico.
O sustento vem do Senhor, não dos mercados. "Fui moço e agora sou velho, mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência mendigar o pão" (Salmo 37:25). Precisamos trabalhar, planejar e ser responsáveis, mas sem nos deixar dominar pela ansiedade (Mateus 6:25-34).
• Sabedoria e prudência financeira.
Provérbios nos ensina a sermos diligentes e evitar dívidas desnecessárias (Provérbios 22:7). Em tempos de incerteza, devemos buscar uma administração financeira sábia, evitando gastos impulsivos e cultivando a generosidade com aqueles que mais precisam (2 Coríntios 9:6-7).
• Trabalho e esperança, mesmo em tempos difíceis.
O desemprego e o subemprego são desafios reais, mas devemos lembrar que "tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor" (Colossenses 3:23). O cristão não deve desistir, mas buscar oportunidades com esforço e fé, confiando que Deus abre portas.
• Engajamento responsável e oração pelo país.
O aumento da dívida pública e a necessidade de reformas são assuntos sérios, mas devemos evitar discursos de ódio e desespero. A Bíblia nos chama a orar pelas autoridades (1 Timóteo 2:1-2) e a sermos luz e influência positiva na sociedade. Criticamos com sabedoria, cobramos com responsabilidade e confiamos que Deus continua no controle.
• Esperança além das crises.
Nossa esperança não está na economia, nos governos ou nos investimentos deste mundo, mas no Reino de Deus. "Buscai, pois, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33).
Seja no desemprego ou na instabilidade, o cristão vive pela fé e não pelo medo. Sejamos prudentes, justos e confiantes na provisão do Senhor, lembrando que nossa missão vai além das crises: sermos sal e luz em meio à escuridão.
Que o Senhor nos dê paz e sabedoria!
Augustus Nicodemus
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